sexta-feira, 29 de maio de 2009

Domingo - 24/05





































Essa noite foi muito legal e uma experiência maravilhosa para todo mundo!
Porque nós dormimos na selva!
Nós acordamos com muito barulho e depois nós fomos pra casa do senhor Manoel. Ali plantamos árvores para todo mundo.
Depois nós voltamos pro barco pra tomar café da manhã. Como sempre, foi delicioso!
Depois a gente foi tomar banho e arrumar as malas.
Durante a tarde nós fomos com o barco para uma praia.
Ali a gente pôde nadar a depois almoçamos todo mundo junto.
Hoje é um dia perfeito para finalizar esta viagem.
Tudo foi muito legal, interessante e não vamos nos esquecer de nenhum segundo!
Obrigada para Belo Brasil e todo mundo que ajudou!

Isabelle Oldenburger - Alemanha

Sábado - 23/05































Logo depois do café da manhã nós entramos nas canoas e fomos para a selva.
Lá nos encontramos o Márcio, o filho do Senhor Manoel. Junto com ele nós fizemos uma caminhada pela Floresta Amazônica. Ele nos mostrou várias plantas que são usadas pelos índios da região para fazer remédios ou armas. De repente, ventou muito forte e começou a chover. O Márcio contruiu um abrigo de folhas de palmeiras. Em baixo do abrigoo Enilson nos ensinou a fazer fogo com pilhas e bombril.
Por causa da chuva nós voltamos para as canoas e fomos pra casa do Sr. Manoel. Lá ele mora com a esposa dele e seus oito filhos. Suas filhas fazem bombons de castanha e cupuaçu.
Todo mundo comprou alguns pacotes para levar para suas famílias.
Na beira do rio as canoas já estavam esperando. A gente voltou para nosso barco e comemos um almoço muito gostoso.
Depois do almoço todo mundo descansou bastante, porque mais tarde nos preparamos as redes para dormir na selva.
Após o jantar cada um pegou as suas coisas e levou consigo.
Já estava escuro quando quando nós chegamos na selva. Nós ficamos bem calmos e conseguimos ouvir bastante pássaros.
Foi muito legal. Cada um montou sua rede e o Enilson fez um fogo no meio dos bancos.
Nos sentamos nos bancos e o senhor Manoel contou algumas hitórias muito interessantes da natureza e do povo indígena. Nos aprendemos que temos que ter respeito dessa natureza e do seu povo.
Depois das histórias cada um deitou na sua rede e foi dormir. Com certeza cada um sonhou o seu sonho e sobre a natureza amazônica e sobre essa viagem MARA!


Melissa Seyboth - Alemanha
Janine Gretsch - Alemanha

Mais um dia no Amazonas! O primeiro grupo, Anaconda, acordou no barco e já teve café da manhã enquanto o outro grupo, Jacaré, acordou dentro da floresta, onde dormiram num acampamento.
O Anaconda então partiu cedo e fez o treino survival e Jacaré voltou para o barc, para descansar da aventura a noite.
No almoço os grupos se encontraram de novo e trocaram: Jacaré agora fazx o treino de survival e Anaconda teve tempo para relaxar, tomar banho e nadar no rio!
No survival nos aprendemos então como fazer fogo, uma barraquinha de folhas de uma Palmeira, quais as plantas medicinais, quais são comestíveis e muito mais.
Além disso, a gente escutou várias histórias sobre pessoas perdidas na floresta.
Depois nós fomos na casa do Senhor Manoel que era nosso guia para os trekkings de survival e cuidou do acampamento na floresta.
A família dele também produzia bombons de chocolate com coração de castanha ou cupuaçu. Lá, nos compramos tanto que até o leite condensado para produzir os bombons e o papel para embrulhar acabou!
De lá a gente voltou para o barco e o grupo Anaconda se preparou para dormir na floresta.
A noite na floresta nós escutamos histórias sobre a família do Senhor Manoel e dormimos com uma chuva gostosa embaixo de um teto de palha nas nossas redes.

Theresa Baumeister – Alemanha
Theresa Boehm – Alemanha

Sexta-feira - 22/05






























































Depois do café da manhã a gente foi com as canoas para uma cidade para brincar, nadar e alimentar os golfinhos.
Os golfinhos da Amazônia são diferentes. Eles são rosas e feios, mas com muita personalidade.
Quando a gente voltou ao barco alguns nadaram no rio, ou tomaram banho, outros dormiram e descansaram para se preparar para a caminhada na floresta a noite.
Durante o dia a gente tomou sol na área descoberta, tocamos violão, lemos livro e fizemos artesanatos com as sementes de açaí.
Era planejado de ir na floresta depois do jantar mas choveu tanto que decidido ficar no barco.
Daí todo mundo ficou muito triste, mas felizmente o Josafat salvou o dia com uma peça improvisada com uma história de uma lenda antiga.
E eu participei e todo mundo achou que sou um ator muito bom. Eles me comparavam com Brad Pitt e Jonny Depp, eu fiquei feliz, mas já sabia antes.
Depois da peça a chuva parou e o Bernardo sugeriu de acampar ainda na floresta, e todo barco “Jacaré” foi com as canoas. Caminhamos um pouquinho até chegar no lugar de dormir e onde a gente botou as redes e ecndeu uma pequena fogeuira.
Lá sentamos e ouvimos a música da Cisser, cantamos junto com ela e depois da seguinte apresentação do Cooper e de mim no violão dormimos todos felizes nas redes.
Nessa, eu aprendi como usar um banheiro natural.
Uma experiência que eu nunca mais vou esquecer.

Jacob Schjoedt - Dinamarca

Quinta-feira - 21/05






























































































Acordamos cedo, com os sons na natureza e o sol em nossas caras nos chamando para mais um dia especial.
Logo cedo, após o delicioso café de manhã, saimos para a pescaria de piranhas a bordo das canoas motorizadas.
Ali ficamos por mais de uma hora,mas foram poucos os que tiveram sorte!
Mesmo assim nos divertimos muito!
Fomos então conhecer a casa de Senhor Dorian, ver de perto o processo de produção de farinha e tapioca.
Brincamos com as sementes de urucum pintando os rostos e tivemos a oportunidade de provar a tapioca ali feita.
Muito interessante!
Mas esse papo todo de comida nos deu fome e voltamos para o nosso barco para comer.
Depois do almoço, tivemos um tempinho para um soninho e então teve início a sessão artesanato.
Com sementes de açai e corda, criamos lindos colares e pulseiras.
Mesmo aqueles que não levavam o menor jeito, nos surpreenderam com coisas bonitas!
Este foi uma tarde liiinda, a mais bonita da viagem.
Fomos abençoados com um arco-iris que enfeitou ainda mais o cenário breathtaking.
Por ali ficamos até a hora de dormir, conversando com os novos amigos, lendo, escrevendo em nossos diários, ouvindo música e nos preparando para o próximo dia de nossa expedição.

Quarta-feira - 20/05






































Depois do café da manhã a gente foi pra uma comunidade indígena de canoa. Na comunidade moram várias famílias juntas e vivem até hoje bem tradicional.
Primeiro as crianças cantaram a música de boas vindas em tupi guarani na escola deles. Lá eles aprendem Português, Saterê e Matemática. Depois, eles mostraram a farmácia para a gente. A cabeça do macaco é usada para bater na cabeça das crianças três vezes para ela ser inteligente.
A língua do tucano é usada para as crianças falarem mais rápido.
Algumas pessoas da comunidade fizeram uma dança e tocavam uma música para a gente.
Eles também ofereceram um líquido “delicioso” feito de líquido de cérebro de macaco e de mandioca: Huuuuum, que delícia!
Cada família vendeu artesanato para nós! Foi um prazer para a gente conhecer uma comunidade indígena, chamada SahuApe, que vive em um rio chamado Ariau ( batata branca).
A gente voltou para o barco para comer e nadar pela primeira vez no Rio Negro. A tarde, nós fomos para uma outra comunidade Acajatuba.
Lá nós visitamos a escola e eles também cantaram uma música de boas vindas( em Português).
Depois teve um jogo de futebol, os intercambistas contra a comunidade. Infelizmente a gente perdeu com 2 a 7.
Também deu tempo para conhecer a cidade, já mais desenvolvido, melhor e comprar mais artesanato.
Voltamos para o barco de novo depois de uma tarde muito legal que terminou com um forrozão.
Depois fomos jantar e procurar jacaré.
O guia Josafat estava na nossa canoa e quando a gente viu os olhos de um jacaré o Jô tentou pegar ele, mas caiu na água.
Todo mundo já entrava em pânico, mas ele sobreviveu ( com jacaré ainda na mão)!
Tiramos todas fotos com nosso troféu.
Quando nós voltamos a maioria já foi dormir, mas nós ficamos olhando o céu lindo, cheio de estrelas ( mesmo virem as nossas primeiras estrelas caindo!)
Beijos e abraços,

Christine Symons - Bélgica
Farah Oulad-Omar – Bélgica